De Povos Indígenas no Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
News
Batalhão de Choque retorna à área de ocupação após indígenas retomarem fazenda em Caarapó
25/09/2025
Autor: Idaicy Solano
Fonte: Mídia Max- https://midiamax.uol.com.br/
Batalhão de Choque retorna à área de ocupação após indígenas retomarem fazenda em Caarapó
Conflito se iniciou no domingo (21), após fazenda fazer a pulverização de agrotóxicos próximo à aldeia
Equipes do Batalhão de Choque da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul) voltaram a se posicionar na área de ocupação no município de Caarapó, após o povo Guarani e Kaiowá retomar a Fazenda Ipuitã, localizada na Terra Indígena Guyraroká. Conforme o Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o grupo de povos originários conseguiu retomar o local na manhã desta quarta-feira (24).
A TI (Terra Indígena) Guyraroká é oficialmente reconhecida pela Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) como de ocupação tradicional e aguarda a finalização de seu processo de homologação. A retomada desta quarta-feira (24) é um desdobramento de um conflito iniciado no domingo (21), quando os Guarani e Kaiowá ocuparam a fazenda para impedir a pulverização de agrotóxicos próximo à sua aldeia.
Na segunda-feira (22), o Batalhão do Choque da Polícia Militar despejou os indígenas da área. Após o despejo, a comunidade deu um prazo de 48 horas para que a fazenda se comprometesse a interromper a pulverização. O prazo se esgotou na quarta-feira, sem resposta. Devido à falta de acordo, o grupo de indígenas decidiu retornar à área.
Em resposta aos acontecimentos, o MPI (Ministério dos Povos Indígenas) solicitou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública o reforço da Força Nacional de Segurança na região.
A reportagem do Jornal Midiamax entrou em contato com a Sejusp (Secretaria de Segurança Pública de MS) e também com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, solicitando posicionamento sobre o caso. Até o momento, não obtivemos retorno. O espaço segue aberto para posicionamentos.
https://midiamax.uol.com.br/cotidiano/2025/batalhao-choque-retorna-area-ocupacao-apos-indigenas-retomarem-fazenda-caarapo/
Conflito se iniciou no domingo (21), após fazenda fazer a pulverização de agrotóxicos próximo à aldeia
Equipes do Batalhão de Choque da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul) voltaram a se posicionar na área de ocupação no município de Caarapó, após o povo Guarani e Kaiowá retomar a Fazenda Ipuitã, localizada na Terra Indígena Guyraroká. Conforme o Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o grupo de povos originários conseguiu retomar o local na manhã desta quarta-feira (24).
A TI (Terra Indígena) Guyraroká é oficialmente reconhecida pela Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) como de ocupação tradicional e aguarda a finalização de seu processo de homologação. A retomada desta quarta-feira (24) é um desdobramento de um conflito iniciado no domingo (21), quando os Guarani e Kaiowá ocuparam a fazenda para impedir a pulverização de agrotóxicos próximo à sua aldeia.
Na segunda-feira (22), o Batalhão do Choque da Polícia Militar despejou os indígenas da área. Após o despejo, a comunidade deu um prazo de 48 horas para que a fazenda se comprometesse a interromper a pulverização. O prazo se esgotou na quarta-feira, sem resposta. Devido à falta de acordo, o grupo de indígenas decidiu retornar à área.
Em resposta aos acontecimentos, o MPI (Ministério dos Povos Indígenas) solicitou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública o reforço da Força Nacional de Segurança na região.
A reportagem do Jornal Midiamax entrou em contato com a Sejusp (Secretaria de Segurança Pública de MS) e também com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, solicitando posicionamento sobre o caso. Até o momento, não obtivemos retorno. O espaço segue aberto para posicionamentos.
https://midiamax.uol.com.br/cotidiano/2025/batalhao-choque-retorna-area-ocupacao-apos-indigenas-retomarem-fazenda-caarapo/
The news items published by the Indigenous Peoples in Brazil site are researched daily from a variety of media outlets and transcribed as presented by their original source. ISA is not responsible for the opinios expressed or errors contained in these texts. Please report any errors in the news items directly to the source