From Indigenous Peoples in Brazil
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Noticias
Três crianças indígenas morrem sem atendimento
23/06/2005
Autor: Simone Nascimento
Fonte: Diário do Pará-Belém-PA
Lideranças exigem que convênio com a Funasa volte a ser administrado pela prefeitura local
É crítica a situação dos índios Mundurukus, no município de Jacareacanga. Sem assistência médica, até agora, três crianças já morreram e três adultos estão com malária e em situação grave. As informações foram repassadas pelo vice-prefeito do município e líder indígena, José Krixi. Segundo ele, as lideranças preparam uma grande manifestação para a próxima semana. Os índios querem que a Prefeitura volte a administrar o convênio com a Funasa, que foi transferido para a ONG Fundação Esperança, em Santarém. Segundo Krixi, os oito pólos básicos, responsáveis pelo atendimento dos índios, estão sem profissionais, medicamentos e combustível para remoção. Por conta disso, a situação dos doentes agrava-se a cada dia.
DESCASO - O problema é que, há 23 dias, o convênio da Funasa, no valor anual de R$ 2,7 milhões, foi transferido da prefeitura municipal para a Fundação Esperança. Os índios reclamam de descaso por parte da Fundação. "Eles não estão levando a sério a saúde de nossos índios", desabafa Krixi. O prefeito municipal, Carlos Alberto Veiga, diz que a Prefeitura vem fazendo o possível para atender às necessidades básicas, mas os recursos são insuficientes. "Sem o dinheiro do convênio é difícil atender a todos. Estamos tentando solucionar os problemas básicos", garantiu.
É crítica a situação dos índios Mundurukus, no município de Jacareacanga. Sem assistência médica, até agora, três crianças já morreram e três adultos estão com malária e em situação grave. As informações foram repassadas pelo vice-prefeito do município e líder indígena, José Krixi. Segundo ele, as lideranças preparam uma grande manifestação para a próxima semana. Os índios querem que a Prefeitura volte a administrar o convênio com a Funasa, que foi transferido para a ONG Fundação Esperança, em Santarém. Segundo Krixi, os oito pólos básicos, responsáveis pelo atendimento dos índios, estão sem profissionais, medicamentos e combustível para remoção. Por conta disso, a situação dos doentes agrava-se a cada dia.
DESCASO - O problema é que, há 23 dias, o convênio da Funasa, no valor anual de R$ 2,7 milhões, foi transferido da prefeitura municipal para a Fundação Esperança. Os índios reclamam de descaso por parte da Fundação. "Eles não estão levando a sério a saúde de nossos índios", desabafa Krixi. O prefeito municipal, Carlos Alberto Veiga, diz que a Prefeitura vem fazendo o possível para atender às necessidades básicas, mas os recursos são insuficientes. "Sem o dinheiro do convênio é difícil atender a todos. Estamos tentando solucionar os problemas básicos", garantiu.
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